Ainda em fase de testes, o microNMR tem uma taxa de acerto de 96%, bem acima dos métodos tradicionais utilizados hoje.
O método promete uma precisão de 96%, o que representa um índice de assertividade nos resultados maior do que o obtido com biopsias e outros métodos tradicionais para detecção de cancro. Além disso, o custo do tratamento pode ser mais baixo, uma vez que a fabricação do microNMR (ressonância nuclear magnética), como é chamado o equipamento, vai custar apenas US$ 200 (144€).
De acordo com a revista Science, o sistema requer uma pequena quantidade de tecido para iniciar o exame. O microNMR diagnostica aplicando anticorpos e partículas magnéticas, o que destacam a presença, ou a ausência, de células cancerígenas. O resultado pode ser visto ao plugar o dispositivo em outro electrónico, como um portátil ou um smartphone, dispensando equipamentos de alto custo.
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